domingo, 4 de julho de 2010

Restos...

E regar o amor na base do grito.
E regar a felicidade com sua inexperiência.
E regar a tristeza com teu afago.
Chorar desesperada a cada momento
e olhar as ruínas que sobram no templo.
Secar o riso que não está mais na face.
E calar os meus ouvidos surdos.
E sumir com a minha voz rouca.
Continuando a fingir que existo.

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